Passo 1 – Dar somente leite materno até os 6 meses, sem oferecer água, chá ou outros alimentos.
Passo 2 – A partir dos 6 meses oferecer, de forma lenta e gradual, outros alimentos, mantendo o leite materno até os 2 anos ou mais.
Passo 3 – A partir dos 6 meses, dar alimentos complementares (cereais, tubérculos, carnes, leguminosas, frutas e legumes) no mínimo duas vezes ao dia e a partir dos 9 meses no mínimo três vezes ao dia.
Passo 4 – A alimentação complementar deve ser oferecida em intervalos regulares e de forma a respeitar o apetite da criança. Não oferecer sucos ou alimentos nos intervalos das refeições.
Passo 5 – A alimentação complementar deve ser espessa desde o início e oferecida de colher; começar com consistência pastosa (papas /purês) e, aos poucos, aumentar a sua consistência até chegar à alimentação da família. Amassar os alimentos com o garfo, não passar na peneira nem usar o liquidificador. Cortar as carnes bem picadinhas ou oferecer moída.
Passo 6 – Oferecer à criança diferentes alimentos ao dia: grãos (cereais e feijões), carnes, frutas e legumes. Uma alimentação variada é uma alimentação colorida. Oferecer água nos intervalos.
Passo 7 – Estimular o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas refeições. Os alimentos da região e da época são uma boa escolha.
Passo 8 – Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, biscoitos, salgadinhos e outras guloseimas nos primeiros anos de vida. Usar sal com moderação.
Passo 9 - Cuidar da higiene no preparo e manuseio dos alimentos; garantir armazenamento e conservação adequados. Não oferecer restos da refeição anterior e não deixar os alimentos descobertos.
Passo 10 – Estimular a criança doente e convalescente a se alimentar, oferecendo sua alimentação habitual e seus alimentos preferidos, respeitando a sua aceitação. A criança doente tem menos apetite e pode perder peso.
Fonte: Ministério da Saúde
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