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quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Semana Mundial da Amamentação - Evitando problemas durante a amamentação

  
Rachaduras no bico do peito
As rachaduras podem ser sinal de que é preciso melhorar o jeito do bebê pegar o peito. Para preveni-las é preciso:

• Amamentar tomando o cuidado quanto ao posicionamento e a sucção do bebê na mama.

• Manter os mamilos secos, expondo-os ao ar livre ou à luz solar, quando possível.

• Não usar produtos que retirem a proteção natural do mamilo.

• Lavar os mamilos apenas com água, não usar sabonetes, cremes ou pomadas, sendo desnecessário lavá-los sempre que o bebe for mamar.

• Se o peito rachar, a mãe pode passar seu leite na rachadura.

• Se não houver melhora, procurar ajuda no serviço de saúde.

Mamas empedradas
Quando acontece, é preciso esvaziar bem as mamas, seguindo as seguintes dicas:

• Massagear as mamas delicadamente, com movimentos circulares, antes de iniciar a ordenha e/ou a mamada.

• Retirar um pouco de leite da aréola antes da mamada para que ela fique macia e facilito bebê pegar o peito.

• Amamentar sempre que o bebê quiser, sem horários fixos, inclusive à noite.

• Se não houver melhora, procurar ajuda no serviço de saúde.

Pouco leite
• A sucção é o maior estímulo à produção do leite: quanto mais o bebê suga, mais leite a mãe produz.

• É importante, também, dar tempo ao bebê para que ele esvazie bem o peito em cada mamada.

• Se o bebê dorme bem e está ganhando peso, o leite está sendo suficiente.

• Se mesmo assim, a mãe ainda achar que está produzindo pouco leite, ela deve procurar orientação no serviço de saúde.

Leite fraco
Não existe leite fraco. Todo leite materno é forte e bom. A cor pode variar, mas ele nunca é fraco.

Onde buscar ajuda?
Caso a mãe tenha dificuldade para amamentar ou o problema persista, poderá buscar ajuda de profissionais das equipes da Estratégia Saúde da Família, de postos e centros de saúde, de pediatras e obstetras, de bancos de leite humano, de hospitais Amigo da Criança e de grupos comunitários de apoio à amamentação. 

Fonte: Ministério da Saúde

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