1- Triagem Auditiva Escolar
O trabalho fonoaudiológico na escola se preocupa principalmente com a prevenção. Existe alta ocorrência de otite média na fase escolar e isso causa um grande impacto – mesmo com perdas leves da audição:
- Crianças com perda leve (até 30 dB NA) podem perder até 40% do que é dito em sala de aula e, quando a perda é de 40dB NA, podem perder até 50%
- Identificar alterações auditivas
- Maximizar as competências linguísticas, cognitivas e sócio-emocionais
As possíveis alterações que de alguma forma estejam prejudicando o desenvolvimento global da criança são detectadas e identificadas precocemente e pais e profissionais da escola são sensibilizados e conscientizados, quanto aos possíveis problemas fonoaudiológicos do grupo escolar.
Quanto mais cedo for detectado algum comprometimento, voz, fala linguagem e de audição, mais cedo a intervenção será realizada e os problemas serão menores.
O encaminhamento, para o profissional específico, das crianças que apresentem algum comprometimento fonoaudiológico, é agilizado para uma intervenção imediata.
2- Palestras para as Escolas:
- Atraso de linguagem – A criança que não fala, porque e como estimulá-la?
- Chupeta e mamadeira, quando parar de usá-las?
- Falar errado na primeira infância, o que fazer para ajudar?
- A importância da avaliação auditiva em todas as crianças em idade escolar.
- Troca de letras na escrita, erros ortográficos fonoaudiológicos ou pedagógicos?
- A importância da psicomotricidade na escola.
- A língua está empurrando os dentes quando engole e quando fala? O que fazer?
- Orientações vocais específicas para saúde vocal do professor.
Fonte: Site ECS – Espaço Corpo e Saúde
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