Na escola, o fonoaudiólogo atua de maneira preventiva por meio de triagens, participação em equipe e de orientação aos professores para que possam detectar possíveis portadores de distúrbios de comunicação em sua sala de aula, além de fornecer informações quanto aos cuidados em relação à voz do professor.
A experiência mostra que é importante professores e fonoaudiólogos trabalharem em co-parceria, uma vez que o professor, em muitos casos, é o primeiro a suspeitar de possíveis distúrbios da comunicação. Assim, o diagnóstico poderá ser realizado o mais rapidamente possível se todos esses profissionais forem orientados quanto aos aspectos que devem leva-los a encaminhar seus alunos ao fonoaudiólogo. Além disso, os professores podem acompanhar e participar ativamente do processo de reabilitação, colaborando e facilitando o trabalho fonoaudiológico.