Avaliação de Fissura Lábio-Palatina

I- AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA:
Lembrar sempre que a avaliação do Fissurado deve ser o mais pormenorizada possível. Deve atingir todos os níveis de comunicação e todos os sistemas funcionais importantes para o desenvolvimento da comunicação.


II- DADOS PESSOAIS:
Nome:


Idade: Data de Nascimento: ___ / ___ / ___


Endereço:


Telefone:


Data do Exame: ___ / ___ / ___


III- HISTÓRICO DO CASO:
1) Localização e tipo da lesão:


2) Extensão da lesão:


3) Houve intervenção cirúrgica:


4) Época e tipo de procedimento adotado:


5) Medidas tomadas em relação à alimentação:


IV- EXAME DA LINGUAGEM:
1) Analisar sua capacidade receptiva (capacidade de receber e compreender as informações verbais).


2) Capacidade de emissão da mensagem (capacidade de programar e executar informações verbais).


Estes requisitos servirão de base para a elaboração do plano terapêutico na área comunicativa.


V- EXAME DOS ÓRGÃOS DA FALA:
1) Avaliação Morfológica:
Analisar os órgãos envolvidos no processo fonoarticulatório. Aspectos do:
• Lábio:


• Palato Mole:


• Palato Duro:


• Cavidade Nasal:


2) Avaliação Funcional:
• Postura:


• Tónus:


• Sensibilidade:


• Movimentação:


• Habilidade Motora:


• Sucção:


• Mastigação:


• Deglutição:


• Movimentação para a produção de sons:


VI- EXAME MORFO-FUNCIONAL DO PALATO - COMPLACÊNCIA VELO-FARÍNGEA:
1) Avaliar as estruturas do palato em extensão e movimentação:


2) Movimentação das paredes laterais da faringe:


3) Movimentação das paredes posteriores da faringe:


4) Voz Nasal?


5) Há um bom fechamento velo-faríngeo?


Testes da Oclusão Velo-Faríngea
Luchsinhger e Arnold (1965)
A) Pressionar a base da língua com um abaixador, a ação do músculo palatoglosso se opõe à elevação do palato. Se o palato é fraco, com esta manobra, obtém-se uma emissão nasalizada das vogais.


B) Um espelho colocado sob as aberturas nasais pode registrar o escape de ar nasal durante a emissão das vogais.


C) Observar a qualidade da voz na emissão das vogais, quando fazemos súbitas oclusões das aberturas narinárias. Quando há hipernasalidade, as oclusões provocam modificações nítidas de emissão, o que não ocorre quando a voz é normal.


VII- AVALIAÇÃO DA AUDIÇÃO:
1) Exame Audiométrico Tonal:


2) Timpanometria (função da pressão de ar, alterações no ouvido médio e Trompa de Eustáquio):


VIII- OUTRAS AVALIAÇÕES:
Há necessidade de encaminhá-lo a outro profissional? Qual?